quinta-feira, 4 de junho de 2009

Estrela

Eu escolhi tê-la, eu escolhi seu signo, eu escolhi seu nome, eu sabia que você seria branquinha, de cabelos pretos e com uma boca linda... Mas seu cheiro, sua textura, sua personalidade, seu caráter - quem poderia supor? Vieram de presente. Eu sabia que ia amá-la. Mas não sabia quanto. Como antecipar o amor ao tê-la em meu colo, em meu peito, ao niná-la com canções inventadas, intuídas, ao ouvir o som da sua voz e do seu riso, ao vê-la dar os primeiros passos de bebê, ao vê-la dar os primeiros passos de menina, ao vê-la crescer? E como cresceu... Uma mocinha linda, que me enche de orgulho, por quem movo o céu, a terra e o mar, por quem não há sacrifícios, só prazer.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Eu queria aprender mais com a experiência alheia. Esta minha mania de ter de ir lá, a fundo, in loco, é um perigo. Estou sempre no limite, testando, experimentando, correndo o risco. Desnecessário, por vezes. A vantagem é que, depois de testado o limite, não repito a experiência, eu aprendo rápido. A desvantagem... óbvia. Limite ultrapassado. Nem sempre é só voltar o pé. Por vezes tenho de seguir e fazer a volta lá na frente, pagando um pedágio não previsto, não raro sem dinheiro no bolso. O preço. Preciso expandir minha capacidade de aprender rápido.